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COVID-19

Terceira dose: Estudos apontam que a eficácia da Coronavac aumenta com reforço da vacina Pfizer

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Estudos apontam que a eficácia da Coronavac aumenta após o reforço com a vacina da Pfizer. A pesquisa analisou dados de cerca de 14 milhões de brasileiros.

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Eficácia da vacina contempla uso de Coronavac e Pfizer Segundo estudo publicado na revista científica Nature foi apresentado que a aplicação de uma dose de reforço da vacina Pfizer contra a Covid-19 seis meses após a imunização com duas doses da Coronavac possui eficácia de 92,7% contra a doença. E, para os casos mais graves do novo coronavírus, a proteção sobe para 97,3%. A pesquisa foi feita apenas com brasileiras, analisando dados de cerca de 14 milhões de pessoas, sendo 913.052 delas imunizadas com a Coronavac, fabricada pelo Instituto Butantan e pela farmacêutica chinesa Sinovac. Os resultados foram divulgados apenas na quarta-feira(9).

Apesar disso, o estudo reforça a importância da vacinação contra a Covid-19 e constatou que as pessoas vacinadas com as duas doses da Coronavac tiveram cerca de 55% mais proteção contra o vírus do que os não imunizados. E, em relação aos casos graves, a eficácia dos vacinados chegou a 82,1%. Mas, nestes casos, foi verificado que a eficácia cai para 34,7% e 72,5% em casos graves após 6 meses da aplicação da segunda dose. Todavia, os pesquisadores concluíram a importância de realizar o reforço da vacinação contra o vírus. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) reforçou que as vacinas contra o novo coronavírus são aprovadas pela agência para aplicação no Brasil, portanto, são eficazes e seguras para toda população de acordo com as liberações oficiais do órgão.

Entenda melhor os efeitos adversos

Em outra pesquisa, publicada na revista Vaccines e realizada em Hong Kong, foi apresentado que as pessoas vacinadas com a CoronaVac possuem 83% menos chance de ter reações adversas do que as que receberam imunizantes que utilizam a tecnologia de RNA mensageiro. O trabalho foi realizado entre fevereiro e julho de 2021 por pesquisadores da Universidade de Hong Kong, da Universidade de Londres, do Departamento de Saúde Governamental e do Parque de Ciência e Tecnologia, a pesquisa contou com 1.129 voluntários que receberam a Coronavax, com idade média de 46 anos, e, 969 pessoas que tomaram a vacina de RNA mensageiro da Pfizer, com idade média de 43 anos. Os participantes receberam acompanhamento por 14 dias após a aplicação de cada uma das doses e, posteriormente, responderam a um questionário sobre as possíveis reações adversas. Segundo o estudo, a análise ajustada sugeriu que a comparação com a Comirnaty (nome oficial da Pfizer), a CoronaVac está associada a 83% menos chance de causar qualquer reação adversa e 76% menos de chance de reações adversas sistêmicas.

Importância da vacinação em massa no Brasil

A vacinação em massa no Brasil permitiu que a taxa de óbitos caísse significativamente nos respectivos estados brasileiros e, apesar da maior faixa etária adulta ainda estar sendo procurada e incentivada a tomar a segunda dose ou a dose adicional, a vacinação infantil entre crianças de 5 a 11 anos já começou. Apesar das polêmicas sobre a vacinação ou não, o governo reforça que uma medida imprescindível para conter o vírus é tomar as vacinas e continuar seguindo os protocolos sanitários de seus respectivos municípios. Com a vacinação em estágio avançado em todo o país e as regras de prevenção, todos conseguem garantir uma melhor qualidade de vida durante a pandemia que ceifou mais de 600 mil vidas brasileiras. Com a nova cepa do novo coronavírus, é necessário garantir os cuidados básicos, mas essenciais para prevenir-se contra a doença

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Formada Técnica em Serviços Jurídicos e em Finanças pela ETEC. Estudante de Gestão Empresarial pela FATEC. Possui experiência como redatora, ghostwritter e consultoria jurídica. Apaixonada por livros e felinos. Contato: [email protected]

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