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COVID-19

EUA vão endurecer as regras para entrar no país

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A variante ômicron tem é uma preocupação internacional, de acordo com as autoridades o seu risco de transmissão é muito alto, por conta disso novas medidas serão adotadas para entrar nos EUA.

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Mudanças de regras para os estrangeiros entrar no país

As novas regras serão anunciadas pelo presidente Joe Biden na próxima quinta-feira, 2. O país demonstrou preocupação com a variante Ômicron, por conta disso os Estados Unidos irão tomar medidas mais rígidas para os estrangeiros que entrarem no país.

Os reforços dos novos planos de medidas de segurança epidemiológica serão anunciados em breve.

Ômicron chama atenção das autoridades sanitárias

A preocupação principal das autoridades sanitárias não só dos Estados Unidos, mas em todo o mundo. A variante tem um nível de transmissão muito alto, mas ainda há poucos casos confirmados para que se saiba sobre os seus efeitos.

Na terça-feira (30), o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) alertou que vai pedir um resultado negativo do exame RT-PCR, feito pelo menos 24 horas antes do embarque.

Órgão afirmou que quer mudar a forma como os viajantes são testados

O porta-voz do Centro de Controle e Prevenção de doenças afirmou que o órgão deseja mudar a forma como os viajantes são testados. “Uma ordem revisada iria diminuir o tempo máximo obrigatório do teste para todos os viajantes internacionais para um dia antes da partida para os EUA” explicou o porta-voz Jason McDonald.

A Organização Mundial da Saúde, por sua vez, se posicionou contra as restrições de viagens. De acordo com a OMS, essas medidas “não irão impedir a disseminação internacional e impõem um fardo pesado sobre vidas e meios de sustento”. Ao mesmo tempo, o órgão desaconselhou que pessoas idosas ou em situação de risco adiem possíveis viagens internacionais.

A variante Ômicron é mais fatal que a variante Delta

As preocupações das autoridades sanitárias em todo o mundo estão em alerta por conta dessa nova mutação conter cerca de 50 mutações, sendo altamente transmissível e, com sintomas leves, mas fatais.

Ainda não se sabe seus maiores efeitos, o que se sabe até agora é que os casos isolados começaram a se espalhar gradativamente pelo globo. No Brasil, até agora estão confirmados mais 2 casos da variante Ômicron, fora os casos na África do Sul e na Europa.

Diferença entre a Delta e a Ômicron

Os sintomas da Delta são pulsações elevadas, baixos níveis de oxigênio, perda de olfato e paladar. Enquanto que, a Ômicron causa fadiga, dores de cabeça e no corpo, além de dores na garganta e tosse.

A diferença foi notada pela médica Angelique Coetzee, responsável por alertar os cientistas do governo sul-africado sobre a possibilidade de uma nova variante. Presidente da Associação Médica Sul-Africana, ela disse à Bloomberg que passou dias sem novos pacientes com covid em seu consultório em Pretória e, de repente, pessoas começaram a reclamar desses novos sintomas no dia 18 de novembro.

O alerta precoce quanto às diferenças de sintomas da Delta para Ômicron foi o primeiro passo para identificar o mais breve possível e tomar as medidas cabíveis para preservar a saúde de todos.

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Meu nome é Bruno Reis, sou ex militar, formado em Marketing e sempre fui apaixonado por livros. Redator desde 2016, casado, amo viajar e sou o pai da Kira, minha cachorrinha e já escrevi o meu livro. Redator do IEF - Informação em Foco Contato: [email protected]

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