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Economia

Como o conflito da Rússia e Ucrânia afetam o seu bolso no Brasil

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Especialistas indicam como o conflito da Rússia e Ucrânia afetam o bolso do brasileiro!

Vladimir_Putin_address_to_citizens_2020-04-02

O preço do petróleo disparou após os ataques russos na Ucrânia, logo, isso afeta diretamente o preço dos combustíveis por aqui. Com isso, se a crise internacional se manter por mais tempo, o preço da gasolina, por exemplo, aumentará ainda mais.

Principalmente pela política de preço da Petrobrás, de Paridade de Preços Internacionais (PPI) que baseia o valor pela tendência do mercado. Com isso, a tendência se mantendo alta e pior ainda aumentando o preço dos combustíveis vai acompanhando.

Logo, isso é passado para os consumidores que sofrem com esse aumento a cada dia que continuam os ataques. Além disso, a Rússia é a terceira maior produtora de petróleo do mundo, na frente dela somente Estados Unidos e Arábia Saudita.

“Não sabemos como vai seguir essa tendência de conflito. Se continuar, o preço [dos combustíveis] vai subir. É um desastre para nós consumidores”, afirma o especialista.

O especialista ainda afirmou que enquanto o consumidor sofre com a alta dos combustíveis a Petrobras aumenta ainda mais os seus lucros. No mês passado o barril de petróleo bateu o seu recorde em 8 anos, ultrapassando o valor de US$ 105.

Existe ainda um alerta feito pelo especialista em investimentos Eduardo Moreira:

 “O efeito é dobrado: o preço do barril subindo e o dólar subindo frente ao real. Vamos aguardar o desdobramento dos próximos dias para ver se os preços seguirão nestes novos patamares ou recuarão – situação que parece, hoje, improvável”.

Como anda a guerra na Ucrânia

Apesar do apelo mundial e das sanções econômicas diárias, a Rússia não cessou os ataques à Ucrânia. Alertas e sirenes tocam nas cidades advertindo o perigo de ataques aéreos em Kiev e em outras capitais do país.

O exército ucraniano afirma ter abatido 5 aviões russos e um helicóptero na região de Luhansk, zona separatista ucraniana. Com isso, a pretensão é que os ataques se mantenham por algum tempo. Apesar disso, outras regiões da Crimeia e Bielorussia que são vizinhas da Ucrânia e anexadas à Rússia, não atacaram a Ucrânia.

As tensões estão evidentes no mundo, especialmente por parte da União Européia e Estados Unidos. Contudo, nenhum dos países pretende investir militarmente em favor da Ucrânia.

O presidente Vladimir Putin alertou no começo dos ataques:

“Quem tentar interferir ou criar ameaças para o nosso país e nosso povo deve saber que a resposta da Rússia será imediata e levará a consequências como nunca antes experimentado na história.”

Na sua última aparição, com direito a shows e mensagens nacionalistas, Putin afirmou que estava “salvando” o país vizinho do perido neozista:

“A Rússia já fez todo o possível para levantar a Crimeia. Sebastopol criou uma barreira contra os neonazistas, e as pessoas em Donbass também não concordaram com esse governo”, discursou o presidente russo.”

O discurso foi para mais de 100 mil pessoas que são apoiadoras da guerra na Ucrânia, no estádio Luzhniki em Moscou.

 

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Meu nome é Bruno Reis, sou ex militar, formado em Marketing e sempre fui apaixonado por livros. Redator desde 2016, casado, amo viajar e sou o pai da Kira, minha cachorrinha e já escrevi o meu livro. Redator do IEF - Informação em Foco Contato: [email protected]

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